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A Associação Portuguesa de Seguradores desenvolve o seu programa de Educação Financeira desde 2012, tendo como principal eixo a edição de livros infantojuvenis, da autoria de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. Esta coleção tem como objetivo sensibilizar as crianças para a importância do Seguro, como forma de antecipar, minorar ou compensar as situações de risco a que os seres humanos sempre se encontram sujeitos, proporcionando às escolas e às famílias um instrumento adequado à compreensão do valor social do seguro e da sua importância para os indivíduos e para os grupos.

A APS e o Plano Nacional de Leitura 2027 (PNL2027) estabeleceram um protocolo para a promoção de ações de literacia financeira em contexto escolar, relativas à atividade seguradora. As ações são dirigidas ao ensino básico e secundário, da rede escolar pública e privada, tendo como material de referência os livros didáticos da APS.

Consulte aqui o livro

“Vamos viver o Natal – 2020”

OBJETIVOS

Os principais objetivos deste concurso são:
a) Promover a leitura e a criatividade;
b) Desenvolver a expressão artística;
c) Divulgar os trabalhos desenvolvidos pelos alunos dos estabelecimentos de ensino da rede concelhia das Bibliotecas Escolares;
d) Produzir postais, em parceria com os estabelecimentos indicados na alínea anterior, destinados a desejar as Boas Festas, na quadra natalícia, aos utentes da Biblioteca Municipal de Coimbra e, eventualmente, como Postal de Natal da Câmara Municipal de Coimbra (C.M.C.).

TEMA
O tema do desafio é o Natal.

DESTINATÁRIOS
O desafio destina-se a todos os alunos que frequentam os estabelecimentos de ensino que fazem parte do Grupo de Trabalho Concelhio (GTC), os quais podem participar com 3 (três) trabalhos individuais ou coletivos por ciclo de ensino.

FASE ESCOLA

Os trabalhos deverão ser entregues na Biblioteca Escolar da escola Secundária de D. Duarte até às 13 horas do dia 24 de Novembro.

FASE CONCELHIA

Na fase concelhia, a data limite de receção dos trabalhos é até ao dia 27 de novembro.

Consulte aqui o regulamento!

Objetivos

É um desafio onde os principais objetivos são:
a) promover hábitos de leitura e de escrita;
b) estimular o gosto pela poesia entre os alunos dos diferentes ciclos de ensino;
c) incentivar os docentes a realizarem com os alunos atividades motivadoras, nomeadamente oficinas de escrita e leitura de poesia, de modo a estimular a sua imaginação e o ato de escrever poesia.

Tema

  1. O tema do desafio é: saúde e bem-estar.
  2. O género literário elegível para efeito deste desafio é a poesia em língua portuguesa.
  3. O texto apresentado não deve ser ilustrado, podendo, no entanto, ser acompanhado de ilustração sugestiva independente do texto (por uma questão de legibilidade e de impressão), mas essa ilustração será irrelevante para a classificação.

Destinatários

1.Podem participar os alunos do 1º, 2º e 3º Ciclos, assim como os alunos do ensino secundário das escolas da Rede Concelhia de Bibliotecas de Coimbra.

  1. Ao nível do 1º Ciclo, só poderão participar os alunos do 3.º e 4.º ano de escolaridade.

Fases do desafio

O desafio desenvolve-se em duas fases:
1ª Fase – Fase Escola – outubro a 19 de fevereiro,
2ª Fase: Fase Concelhia – até 5 de março entrega, pelos professores bibliotecários, dos poemas na BMC/SABE.

Consulte aqui o regulamento!

Plataforma PICCLE

Plataforma PICCLE

A Plataforma PICCLE – Plano de Intervenção Cidadãos Competentes em Leitura e Escrita é o fruto de um projeto do Plano Nacional de Leitura (PNL2027) financiado pelo Programa Operacional Capital Humano (POCH), que tem como principal finalidade disponibilizar um conjunto de meios de informação e comunicação sobre a leitura, a escrita e as literacias em ambiente digital, de modo a facilitar a sua integração nos processos de ensino e aprendizagem dos alunos do 3.º ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário.

Inscreve-te através do endereço:
piccle.pnl2027.gov.pt
Sobre o PICCLE

O lítio e a bateria de ião-Li

O lítio e a bateria de ião-Li

O lítio está a proporcionar uma nova revolução: a eletrificação do planeta. A bateria de ião-Li é a grande protagonista desta mudança de paradigma, uma vez que lhe está associada uma elevada densidade de potência e energia, e com isso, uma maior autonomia para o mesmo volume. Quase todas as marcas de automóveis usam baterias de ião-Li com um cátodo muito semelhante; isto apesar de toda a investigação que tem vindo a ser desenvolvida desde os anos 80 até os dias de hoje. Qual será o futuro das baterias de ião-Li? Quão longe estão do limite teórico da energia que podem armazenar? É necessário perceber os conceitos que unem as baterias a outros dispositivos de recolha e armazenamento de energia para procurar alternativas realmente disruptivas. O lítio, chegou para ficar… As baterias de ião-Li talvez não.
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Maria Helena Braga

  • INEGI/ Universidade do Porto

Referência Braga, M.H., (2020) O lítio e a bateria de ião-Li, Rev. Ciência Elem., V8(3):033

A radiação térmica

A radiação térmica

A radiação térmica

A radiação térmica é a energia electromagnética emitida por um corpo a uma dada temperatura. Neste artigo, esta radiação é caracterizada e analisado o equilíbrio termodinâmico que se estabelece quando o corpo, encerrado num domínio limitado por paredes totalmente refletoras, absorve a energia que emite, concluindo-se que, no vazio, a intensidade da radiação só depende da sua frequência e da temperatura, relação conhecida por função de Kirchhoff. Para a sua determinação, introduz-se o importante conceito de corpo negro, um sistema ideal que absorve toda a radiação que nele incida e que, portanto, no equilíbrio é o corpo que mais radia para uma dada temperatura. O estudo mais detalhado da radiação do corpo negro é prosseguido noutro artigo e originou um enorme desafio para a Física só vindo a ser resolvido com o aparecimento da teoria quântica.
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Eduardo Lage

  • Universidade do Porto

Referência Lage, E., (2020) A radiação térmica, Rev. Ciência Elem., V8(3):032

Planck

  • Planck
  • Planck

Max Karl Ernst Planck nasceu em 23 de abril de 1858 em Kiel, Schleswig (hoje República Federal da Alemanha), onde fez os seus estudos iniciais. Era o 6º filho de Wilhelm Planck, professor de Direito na Universidade de Kiel e a sua mãe descendia de uma longa linhagem de pastores protestantes. Na família, da classe média superior, a educação e a cultura eram objeto de alta consideração, sendo habitual a leitura em comum de novelistas famosos, a representação de pequenas peças teatrais ou a interpretação de peças musicais. Max Planck frequenta o liceu (Maximiliansgymnasium) em Munique, onde são apreciadas as suas capacidades intelectuais (como aluno, foi um dos melhores, mas nunca o melhor) e, sobretudo, as suas qualidades sociais, sendo um favorito quer dos colegas quer dos professores.
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Eduardo Lage

  • Universidade do Porto

Referência Lage, E., (2020) Planck, Rev. Ciência Elem., V8(3):031


“O que hoje não sabemos, amanhã saberemos”
 Garcia da Orta (1563)

Editorial

Em 1919, o pintor norueguês Edvard Munch, então com 55 anos, pintou o “Autorretrato após a gripe espanhola”, escolhida para capa deste número da Revista, onde registou uma expressão séria num ambiente caseiro bem colorido e iluminado, que, no fundo, traduzia um triunfo sobre a doença que havia superado e precedia um quarto de século, tranquilo e profissionalmente realizado, da sua vida.

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José Francisco Rodrigues 

  • CMAF_IO/ Universidade de Lisboa
  • Referência Rodrigues, J.F., (2020) “O que hoje não sabemos, amanhã saberemos”, Rev. Ciência Elem., V8(3):030

Consulta aqui

SINOPSE: Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 8.º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada.
Escrito entre 12 de junho de 1942 e 1 de agosto de 1944, O Diário de Anne Frank foi publicado pela primeira vez em 1947, por iniciativa de seu pai, revelando ao mundo o dia a dia de dois longos anos de uma adolescente forçada a esconder-se, juntamente com a sua família e um grupo de outros judeus, durante a ocupação nazi da cidade de Amesterdão.
Todos os que se encontravam naquele pequeno anexo secreto acabaram por ser presos em agosto de 1944, e em março de 1945 Anne Frank morreu no campo de concentração de Bergen-Belsen, a escassos dois meses do final da guerra na Europa. O seu diário tornar-se-ia um dos livros de não ficção mais lidos em todo o mundo, testemunho incomparável do terror da guerra e do fulgor do espírito humano.

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